Uma irreverência entre a memória e a saudade


Há um fio ténue que liga a memória com a saudade. Chamei-lhe irreverência porque ele se move constantemente e em todas as direcções fazendo-me lembrar o vento que, vindo do mar, me afaga desde que nasci...


sábado, 11 de agosto de 2012



Em cada amanhecer
São teus os beijos
que me despertam.

Em cada poente
são teus os braços
que me estreitam.

Em cada noite
são teus os sonhos
que me embalam.

Em cada dia que avança
Une-nos um fio invisível,

Tecido em amor,
Que nos envolve de esperança.


SS




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