Tu eras também uma pequena folha
que tremia no meu peito.
O vento da vida pôs-te ali.
... A princípio não te vi: não soube
que ias comigo,
até que as tuas raízes
atravessaram o meu peito,
se uniram aos fios do meu sangue,
falaram pela minha boca,
floresceram comigo.
Pablo Neruda
Uma irreverência entre a memória e a saudade
Há um fio ténue que liga a memória com a saudade. Chamei-lhe irreverência porque ele se move constantemente e em todas as direcções fazendo-me lembrar o vento que, vindo do mar, me afaga desde que nasci...
sábado, 13 de agosto de 2011
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
OS DIAS QUE SE SEGUEM
O dia depois
É sempre diferente
Não se repetem os mesmos gestos
Nem se fazem as mesmas escolhas.
O dia depois é de reflexão
Sobre o que o que se passou no dia antes
E a certeza ou incerteza das nossas atitudes.
Por isso alterna sempre entre a ideia da repulsa
Ou o prazer imenso de uma aceitação.
GM
É sempre diferente
Não se repetem os mesmos gestos
Nem se fazem as mesmas escolhas.
O dia depois é de reflexão
Sobre o que o que se passou no dia antes
E a certeza ou incerteza das nossas atitudes.
Por isso alterna sempre entre a ideia da repulsa
Ou o prazer imenso de uma aceitação.
GM
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
FASCINAÇÃO
O que me mantém desperta
E me ajuda a erguer em cada dia
É uma teimosa e intrínseca ilusão.
Sem ela não sei se viveria
Mas o que não teria de certeza
Era este meu coração.
E me ajuda a erguer em cada dia
É uma teimosa e intrínseca ilusão.
Sem ela não sei se viveria
Mas o que não teria de certeza
Era este meu coração.
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