Os dois
Às vezes somos um
Outras meio mundo…
Saber quantos somos
Ou quem somos
Convive dentro de nós
Como um mistério sem fundo
SS
Uma irreverência entre a memória e a saudade
Há um fio ténue que liga a memória com a saudade. Chamei-lhe irreverência porque ele se move constantemente e em todas as direcções fazendo-me lembrar o vento que, vindo do mar, me afaga desde que nasci...
sábado, 2 de julho de 2011
sexta-feira, 1 de julho de 2011
FIM DE TAREFAS
Que bom ter
Um livro para ler.
Não sonhar com nada
Ficar esticada
No sofá da sala
A pensar voar
P’ra outro lugar.
Preparar a mala
E
por fim
zarpar…
gm
Um livro para ler.
Não sonhar com nada
Ficar esticada
No sofá da sala
A pensar voar
P’ra outro lugar.
Preparar a mala
E
por fim
zarpar…
gm
domingo, 26 de junho de 2011
PORTO. A CIDADE. A NOSSA
Porto. A cidade. A nossa.
O GRANITO.
Cinzento-cor que esconde o vermelho de viver.
O ABRIGO
Vislumbrado na tempestade, no canto das sereias, na calmaria, no fogo-fátuo.
Sempre para além da fronteira.
A LUZ
Imanente. Trespassante em cada um de nós.
Mais bela nos entardeceres de António Cruz, à beira-rio.
DC
Subscrever:
Mensagens (Atom)