Uma irreverência entre a memória e a saudade


Há um fio ténue que liga a memória com a saudade. Chamei-lhe irreverência porque ele se move constantemente e em todas as direcções fazendo-me lembrar o vento que, vindo do mar, me afaga desde que nasci...


quinta-feira, 11 de agosto de 2011

OS DIAS QUE SE SEGUEM

O dia depois
É sempre diferente
Não se repetem os mesmos gestos
Nem se fazem as mesmas escolhas.
O dia depois é de reflexão
Sobre o que o que se passou no dia antes
E a certeza ou incerteza das nossas atitudes.
Por isso alterna sempre entre a ideia da repulsa
Ou o prazer imenso de uma aceitação.


GM

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