Uma irreverência entre a memória e a saudade


Há um fio ténue que liga a memória com a saudade. Chamei-lhe irreverência porque ele se move constantemente e em todas as direcções fazendo-me lembrar o vento que, vindo do mar, me afaga desde que nasci...


quinta-feira, 17 de maio de 2012


Para te sentires em casa
quando chegares junto de mim

gostaria de te oferecer um leito de flores
das que costumo ter no meu jardim.
Entre os aromas das pétalas
e a frescura dos lençóis de linho
o nosso amor explodirá em mil e uma cores,
o meu mundo passará a ser o teu também
e não apenas um desejo ou uma quimera. 

Vem amor
Que se faz tarde.
Não percamos mais esta primavera.
SS

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