Uma irreverência entre a memória e a saudade


Há um fio ténue que liga a memória com a saudade. Chamei-lhe irreverência porque ele se move constantemente e em todas as direcções fazendo-me lembrar o vento que, vindo do mar, me afaga desde que nasci...


sexta-feira, 11 de outubro de 2013

BOM DIA, AMOR

Fernando Pessoa tinha um heterónimo feminino, Maria José, rapariga doente que a cada dia via passar o seu amor pela rua, mas que embora sabendo que nada poderia ter dele sonhava que um dia poderia receber um pouco do seu amor. A letra deste fado são as palavras escritas pelo poeta para esse seu outro existir.


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