Há um fio ténue que liga a memória com a saudade. Chamei-lhe irreverência porque ele se move constantemente e em todas as direcções fazendo-me lembrar o vento que, vindo do mar, me afaga desde que nasci...
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
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Abri-te os meus braços e embalei-te os sonhos em palavras desfiados.
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