Uma irreverência entre a memória e a saudade


Há um fio ténue que liga a memória com a saudade. Chamei-lhe irreverência porque ele se move constantemente e em todas as direcções fazendo-me lembrar o vento que, vindo do mar, me afaga desde que nasci...


sábado, 22 de janeiro de 2011

PRESENÇA

Tenho a tua presença no meu corpo Em vestígios imperceptíveis. Ninguém os vê Ninguém lhes toca Nem os adivinha. Apenas eu conheço A sua forma Sei o seu local E inspiro o seu odor. Sinais de posse E de querer Cada um é um marco real Do mapa que esboçamos Para vivermos este amor. SS

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