Uma irreverência entre a memória e a saudade


Há um fio ténue que liga a memória com a saudade. Chamei-lhe irreverência porque ele se move constantemente e em todas as direcções fazendo-me lembrar o vento que, vindo do mar, me afaga desde que nasci...


quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013


Se o nosso amor esperar pela Primavera
desabrochará em todo o seu esplendor.
Já não será só  botão a lembrar esperança,
mas tapete banhado pelo sol e pela cor,
leito natural para todo o desejo contido
que apagaremos com beijos sabendo a mel
e abraços onde se cruzam a fome com o ardor.

SS

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