Uma irreverência entre a memória e a saudade


Há um fio ténue que liga a memória com a saudade. Chamei-lhe irreverência porque ele se move constantemente e em todas as direcções fazendo-me lembrar o vento que, vindo do mar, me afaga desde que nasci...


domingo, 9 de outubro de 2011


O mar mudou de cor
O céu arde
As estrelas ameaçam despontar
E assim me quedo maravilhada
Na poeira da última luz desta tarde.

GM

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