Uma irreverência entre a memória e a saudade


Há um fio ténue que liga a memória com a saudade. Chamei-lhe irreverência porque ele se move constantemente e em todas as direcções fazendo-me lembrar o vento que, vindo do mar, me afaga desde que nasci...


sexta-feira, 15 de julho de 2011

AMAR

Dá-me a tua mão
E olha-me nos olhos.
Deixa-me mergulhar na paz
Que adivinho neles
Quando nos encontramos.
Falar é coisa de que não precisamos
Para sabermos que estamos bem.

Dares-me a tua mão e emprestares-me o teu olhar
É a forma mais expressiva que utilizas para amar.

SS

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