Uma irreverência entre a memória e a saudade


Há um fio ténue que liga a memória com a saudade. Chamei-lhe irreverência porque ele se move constantemente e em todas as direcções fazendo-me lembrar o vento que, vindo do mar, me afaga desde que nasci...


sábado, 23 de abril de 2011

DIA DO LIVRO

Quando fui obrigada a lê-lo não gostei. Quando o percebi, adorei. Muitos anos mais tarde passei a ter uma casa no local designado por Tormes (na realidade Quinta de Vila Nova, em Santa Cruz do Douro, Baião). Hoje continua a ser o meu livro favorito. Esta capa pertence ao exemplar que me acompanha em qualquer viagem. Nunca me farto dele. Gostaria de partilhar este meu prazer com quem me lê, hoje que é dia do Livro

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