Uma irreverência entre a memória e a saudade


Há um fio ténue que liga a memória com a saudade. Chamei-lhe irreverência porque ele se move constantemente e em todas as direcções fazendo-me lembrar o vento que, vindo do mar, me afaga desde que nasci...


domingo, 6 de fevereiro de 2011

Tenho as mãos vazias Do calor das tuas. Nos olhos guardo imagens que vão embaciando ao longo das noites frias pela tua ausência. Oh meu amor, Manter-me viva neste meu corpo Só será possível Quando conseguir ser uma parte Da imagem que criaste Da tua própria existência. SS

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